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28.Ago - Retiro do clero de Passo Fundo reafirma a importância da unidade presbiteral
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Retiro do clero de Passo Fundo reafirma a importância da unidade presbiteral

O retiro é um espaço de cultivo pessoal da relação de amor com Deus, expressa na vivência com os irmãos. Na definição do padre Leandro de Mello compreendemos a beleza do momento vivido pelo clero da Arquidiocese de Passo Fundo, no seu retiro anual. Oportunidade para animar e fortalecer a vocação e a missão presbiteral, o encontro aconteceu em Veranópolis, do dia 25, segunda-feira, até esta quinta, 28.



Assessorado por dom Paulo Antonio De Conto, o retiro reuniu cerca de 60 padres da arquidiocese e trabalhou diversas dimensões da vida dos presbíteros. O assessor, que entre palestras e reflexões motivou um encontro pessoal com Deus, reforçou de forma especial a necessidade de olhar atentamente para os espaços de cuidado e fraternidade do padre: a família de sangue e a família presbiteral.



Outro momento forte do retiro foi a celebração da reconciliação, com confissões, realizada na tarde de quarta-feira. Em seguida, os padres realizaram também uma confraternização, que oportunizou a convivência e o cultivo da amizade entre o clero.



Dom Paulo De Conto, que há seis anos foi nomeado o primeiro bispo da diocese de Montenegro, afirmou que assessorou o encontro com muita alegria, paz e ânimo para transmitir o seu testemunho de cristão, de padre e de bispo para o presbitério da arquidiocese. “Foi bom me encontrar com dom Altieri, dom Urbano e dom Ercílio, além de tantos padres, alguns até já conhecidos”, destacou. Segundo dom Paulo, “a vivência destes três dias foi muito profunda porque foi possível refletir diversos aspectos de nossa caminhada, desde a família de sangue até a família presbiteral, nos projetando para a pastoral”.



Confira a seguir o depoimento de alguns participantes do retiro:



Vivenciamos um período muito rico como clero: os chamados exercícios espirituais anuais. Estou muito feliz de constatar a presença maciça do clero arquidiocesano e o clima de simplicidade e de familiaridade que se criou desde o início do encontro. As palestras são muito vivenciais, oferecidas com carinho por dom Paulo de Conto. Tudo indica que os frutos serão os melhores para todos nós e consequentemente para toda a nossa jovem e querida Arquidiocese. [...] Tudo contribuiu para uma verdadeira chuva de graças. O ambiente, o clima, as orações bem tranquilas e preparadas e sobretudo a disposição e participação fraterna de todos. Uma bela ocasião de confirmarmos que somos uma família presbiteral. Agradeço muito cordialmente a todos os que nos acompanharam com sua oração! Deus lhes pague!



Dom Antonio Carlos Altieri, arcebispo de Passo Fundo



O primeiro dia do retiro foi de encontro e reencontro com os colegas padres e bispos. Tivemos a alegria de poder contar com dom Altieri, dom Ercilio e a força de vontade e fé de dom Urbano. O seu testemunho de vida dá muita coragem e motivação para a nossa caminhada sacerdotal. Temos também a presença do pregador, o bondoso dom Paulo de Conto. Um dos momentos significativos para mim foi a Santa Missa, abertura do retiro, onde cada presbítero fez a sua entrega através de uma carta depositada aos pés do Altar para que tudo transcorra da melhor maneira possível. O retiro é sempre um momento importantíssimo de fortalecimento da pastoral presbiteral e de reavivamento do ministério presbiteral.



Padre Elio Eilert, pároco de Barra Funda e Nova Boa Vista



Primeiramente o retiro foi momento de encontrar os outros padres para começar um encontro como Igreja de Passo Fundo. Sair das atividades e parar um pouco para encontrar-se e escutar bem de perto Deus. Já o início tivemos a missa e deixamos um pedido a Deus, que nos cure de algo que não está bom em nossa vida. Importante e marcante esse entregar a Deus nossa dor e pecado.



Padre Joselio Azevedo, pároco de Victor Graeff



O retiro é um espaço de cultivo pessoal, na relação de amor com Deus, expressa na vivência com os irmãos. Somos convidados a descansar no abraço de Deus e nos sentir amados. Hoje, no silêncio, vamos ouvir o coração do Pai.



Leandro de Mello, vigário da paróquia São Vicente de Paulo, em Passo Fundo



O retiro do clero tem por finalidade fazer com que cada um dos consagrados ao Senhor faça uma interiorização e encontre o seu próprio eu dentro de si, de forma que cada sacerdote reflita sobre o amor de seus familiares e também o amor da família presbiteral. Somente amando a todos nós conseguiremos amar a nós mesmos e a Deus.  Minha vivência foi de profundas reflexões sobre o amor de Deus para conosco, Ele que é nosso Pai. Em outras palavras, amando o nosso presbitério e nossos familiares, conseguiremos amar a Deus e ao próximo e como irmãos nos fortalecermos cada vez mais nossa vida de fé, amor e esperança. Paz e Bênção!



Pe. Jorge Heiss Hahn, vigário paroquial de Casca



O retiro é um momento de descanso, um encontro consigo mesmo, com Deus e, sobretudo, com os colegas no presbitério. É também oportunidade de enriquecimento espiritual, onde se revive a história do próprio sacerdócio, desde o dia da ordenação até os momentos atuais.”



Pe. Ivo Barth, pároco da Nossa Senhora da Glória, Carazinho



Em mim tocou profundamente a abordagem que Dom Paulo fez acerca da família em dois aspectos: a família de sangue e a família presbiteral. Em ambas é fundamental o carinho, o amor, a ternura, o bem querer, o respeito e o perdão.  Minha expectativa é que possamos aprofundar especialmente este aspecto da família presbiteral, fortalecendo a fraternidade e assim nos sentirmos mais irmãos nesta árdua tarefa de seguir Jesus e anunciar o Reino de Deus.



Pe.  Renato Biasi, coordenador arquidiocesano de pastoral



Retiro sempre é uma oportunidade para viver com mais intensidade o descanso e a oração. É o espaço para rezar a vida e tudo o que a ela diz respeito: reviver o que se passou, discernir a vontade de Deus e alimentar as esperanças contidas no projeto de vida. Retirar-se do cotidiano para encontrar-se consigo e com Deus. Esse foi meu esforço neste retiro. Que a nossa sensibilidade para com a vontade de Deus seja capaz de acolhê-la em nossa vida mesmo mediante as resistências e tentações. Que Deus possibilite, com nosso esforço mútuo, renovarmos as motivações para continuarmos a caminhar. Que Deus seja nossa busca e nosso encontro.”



Pe. Diego Tonet, animador vocacional



Todo ano nós realizamos um encontro que denominamos de Retiro Espiritual. Tempo de auto-avaliar a minha missão de vida consagrada a Deus. Ele me cativou e chamou para ser luz a brilhar de forma discreta e sutil no meio do seu povo, quer seja nas famílias, nas comunidades e na vida social. A experiência foi muito rica por reconhecer a necessidade de silenciar mais, rezar mais, meditar mais, escutar mais, amar mais e ser menos eu para que Jesus me use mais. Amar e abençoar mais minha família de sangue, a minha família paroquial e minha família presbiteral. Assim como Deus é Pai, o Papa é pai, o Bispo é pai, o Padre é pai humano que deve manifestar diariamente a alegria em meio às dores espirituais, emocionais e pessoais, de modo especial com as ovelhas a que Deus lhe confiou. Recordo o que Santo Agostinho disse: “A primeira coisa que Deus me deu foi ser foi exatamente o meu ser frágil”.



Pe. Osmar Burille, pároco de Colorado



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Victória Holzbach

Assessoria de Comunicação da Arquidiocese de Passo Fundo

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